Promessa feita por Deus se cumpre

Texto: Josué 1.1-9
Introdução: Deus tinha promessa de conquista para o povo de Israel, assim como tem para nós que aceitamos a Jesus como Salvador e Senhor de nossas vidas.
I. Deus prometeu:
1. Que onde pisasse a planta do pé seria dado como conquista (v.3). Dentro dos limites definidos por Deus, dependia apenas do avanço do povo.
2. Sua presença no meio do povo - "...como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desempatarei" (v.5). A garantia de sucesso para o povo era a presença de Deus. Ele estando presente a vitória é certa.

II. Condições para Conquista
1. Dependência de Deus - Os novos que formavam a nação de Israel passaram parte de suas vidas no deserto, aprendendo a depender de Deus.
2. Esforço e Ânimo - " ...esforça-te e tem bom ânimo"(v.9). Deus espera o máximo de cada um de seus servos.
3. Uso da Palavra de Deus como regra de vida "..., para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito" (v.8). Não podemos ceder a tentação de fazermos ou deixarmos de fazer, ou mesmo ensinar, sem o respaldo da Palavra de Deus, pois a prosperidade e sucesso para nós que pregamos e vivemos está no ensino correto.
4. Santidade - "Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós" (Js 3.5) - Deus quer usar a cada discípulo para conquistar, mas é necessário que estejamos em condições d'Ele usar-nos. O que falamos, pensamos, vemos e fazemos, deve estar agradando a Ele.
5. Crê no sobrenatural de Deus - Os sacerdotes avançaram no rio Jordão, crendo na ação sobrenatural de Deus; Os varões de guerra treinados para batalha, creram que treze voltas ao redor da cidade de Jericó, sete trombetas tocadas e gritos bem alto, derrubariam os muros intransponíveis da cidade.

 

Conclusão - Da mesma forma que Deus agiu através de Josué e do povo de Israel, quer agir conosco. As mesmas promessas, Ele tem para igreja, (Mc 16:17; Jo 14.14; At 4.31) assim como as exigências para utilizar a cada um de nós. Ele está aqui. (Mt 18:20; 28:20b) Sua presença da sentindo a reunião, torna mais fácil a conversão de pessoas a Ele, mais gostosa e eficaz a oração, a célula mais atrativa, a consolidação mais eficaz e a Escola de Líderes mais eficiente. Por isso estamos aqui, porque Ele está presente. Convicto disso: podemos avançar e conquistar, pois o sobrenatural é Ele que realiza. Deus nos deu a nossa família, cidade, nação, e as nações da terra para conquistar, depende de cada um de nós.


PORTANTO SEJA UM CONQUISTADOR.

 

 

Avareza mal que destrói a alma

Texto: "Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus" (1Co 6.10)

Introdução: A avareza é filha do egoísmo. É idolatria (Cl 3:5; Ef 5:5; Mt 6:24) e o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males: mentiras, enganos, subornos, injustiças, roubos, rixas, inimizades (I Tm 6:6-10). A cobiça é o desejo desordenado de possuir coisas e riquezas com o fim de satisfazer as exigências da vida (Mt 13:22).
Os avarentos não podem herdar o reino de Deus (ICo 6:10). A publicidade e a propaganda comercial apelam constantemente e exploram a cobiça do coração do homem (IJo 2:16-17).

 

Podemos dizer que a avareza:
a) Impede o homem de usar com tranqüilidade, com liberdade e com alegria, os bens que possui (Ec 1:3-10).
b) Faz o homem duro e insensível para com seus semelhantes (1Sm 25:10-11).
c) Converte o homem em escravo do dinheiro (Mt 6:24).
d) Faz o homem cair em idolatria (Ef 5:5).
e) Faz o homem suscetível aos subornos na administração da justiça (Ex 18:21; Sl 15:5).
f) Leva o homem a trair os seus e a oprimir aos débeis (Pv 30:14).
g) Leva o homem a reter ou atrasar os pagamentos de seus assalariados (Tg 5:1-5).
h) Paulo coloca a avareza no mesmo nível da idolatria (Cl 3:5).

 

Por tudo isso Deus reprova aos avarentos.
Veja os casos de Acã (Js 7); Nabal (ISm 25); Geazi (2Rs 5:20-27); Judas (João 12:6; Mt 26:14-16); Ananias e Safira (Atos 5:1-11).

 

A palavra de Deus nos orienta que: Trabalhemos (1Ts 4:11-12); prosperemos (3João 2); honradamente (1Tm 3:3); não para acumular tesouros sobre a terra (Mt 6:19-21; Lc 12:32-34); mas para termos o necessário (1Tm 6:6-10; 1Ts 4: 11-12); para termos com que ajudar os necessitados (Ef 4:28; I Tm 6:17; I Cor 16:1-2; At 20:35); nunca pondo os nossos interesses acima do Reino de Deus (Mt 6:19-34).

 

Conclusão: Não deixemos que a avareza e a idolatria tomem lugar em nossos corações, para isso precisamos guardar três princípios:
- Jesus é o dono e Senhor de tudo o que possuímos (Sl 24.1; Fl 2:11; Atos 4:32; Lc 14:33).
- A vida do homem não consiste no que ele possui (Mt 4:4; Lc 12:15).
- É melhor dar do que receber (Atos 20:35).

 

 

Crente Sadio (Salmos 103:03)

Crente sadio é aquele que é puro no falar, no agir, tem colocações santas, não fala de si mesmo, da sua própria glória, da sua verdade, da sua realidade, mas se respalda em Deus e tem conhecimento da Palavra. É altamente transformado. No relacionamento, as pessoas gostam dele por causa da simplicidade. É simples e amigo, verdadeiro canal de bênçãos. Existe uma grande carência desses crentes que sabem falar palavras do Reino, de edificação, que têm uma linguagem de fé. Somos veículos de Deus na Terra para manifestar a graça da ministração, da ajuda e do equilíbrio aos necessitados. A Terra possui aproximadamente sete bilhões de habitantes e o problema não é a falta de alimento, é porque o homem, no seu pecado, não sabe fazer a boa distribuição de renda. É a ganância, a falta de ajuste interior. Mas Deus é o Deus da provisão e Ele traz para cada um de nós o suprimento.


Temos um Deus que provê todas as coisas Deus atende às nossas necessidades, as quais só poderão ser supridas com gratidão e fé, que devem caminhar juntas. Não se pode separar uma da outra. Deus é perito em consertar situações quebradas e quer que cada um desenvolva um nível profundo de fé para que possamos entender como buscá-lO melhor e como ter uma vida de fé satisfatória no seu Reino. Deus é Deus da provisão diária, sendo assim, o homem tem seus projetos, mas quem os executa é Deus. O homem propõe, mas Deus dispõe; a intenção é humana, mas a realização é divina. Deus é quem executa os projetos do homem, mas com uma condição: se esse plano estiver nEle. Você deve assinar a folha em branco sabendo que é Deus quem vai escrever e não você mesmo.
Em Jesus se completa o amém. Se não existe o amém dEle, nada está resolvido. O decreto vem do Trono e Deus não se atrapalha na sua administração: para cada pessoa Ele tem o seu projeto. Devemos lembrar sempre que Deus é o Deus da provisão diária. Diariamente devemos caminhar na bênção, conscientizados de que a oração que funciona é a oração do coração, porque Deus ouve o coração contrito e quebrantado. Devemos olhar para as coisas simples como a provisão do dia a dia. O Senhor provê todos os métodos para que a bênção chegue à nossa mesa. Deus quer investir na nossa fé para que creiamos que Ele é o Deus da provisão. Jesus nos critica porque nós não estamos crendo na Sua provisão. Ele está dizendo: Creia! Eu estarei cuidando de você todos os dias, Eu sou a sua provisão. Você não deve alimentar mais sua incredulidade que a sua fé. Você precisa CRER.


Na vida do crente, existem tempestades, mas também existe Aquele que sabe controlar as tempestades


Deus cuida de Seus filhos em meio às tempestades (Mateus 8:23-27). Antes das ondas serem aquietadas, vem a ministração de fé: "Por que sois tímidos, homens de pouca fé?". Ser criticado por Jesus não é fácil; mas Jesus é o nosso intercessor, Ele toma a nossa causa quando vê que nós não podemos fazer. Jesus vence e dá a vitória a Seus filhos.
Sabemos quando a tempestade começa, mas nos omitimos em repreendê-la ou chamar o Mestre antes que ela se forme. O Espírito Santo foi nos dado para ser usado. Jesus está em nós para entrar em operação. Quando a tempestade começar a se formar, chame logo Aquele que pode resolver a situação, não espere que ela se agrave para não receber exortações de incredulidade e a crítica do Senhor. Deus quer que cada um experimente uma dimensão de realidade e de intimidade que ajuste todas as situações complicadas, para que diante das tempestades sejamos aprovados. Quando não sabemos nos acalmar diante de uma tempestade, Jesus nos critica e diz: "Eu estou aqui." Quando se quer ser incrédulo, independe do quadro. A tempestade vem sobre a pessoa e é difícil ser administrada, mas o crente obtém a vitória porque, quando tudo está agitado, tem a certeza de que Jesus vai resolver.
O tratamento profilático é tudo o que precisamos para o sucesso; o problema é que só se procura Deus quando não tem mais jeito, ou quando a situação se complica, alimentando as tempestades, esperando que se agravem. Crente que é esperto não espera a tempestade surgir. Quando ela anuncia a sua chegada, o crente sadio se levanta logo e pede ao Pai que resolva o problema, e o livramento se manifesta. Jesus Cristo está na nossa frente e acalma as nossas tempestades, mas também nos critica quando olhamos mais para as circunstâncias, tirando os olhos da situação. Quem coloca os olhos nos objetivos errados revela que perde a confiança no objetivo central e assim se expõe à crítica de Jesus, denunciando que não crê, que não tem fé. Mas tenho a certeza de que a sua realidade, como crente sadio, é que você é uma pessoa de fé, que crê além das circunstâncias e sabe confiar nAquele que acalma as tempestades.

 

Que o Senhor o abençoe poderosamente

Oração

Texto: II Crônicas 6:12-31, 7:1-4 e 14

Textos complementares: Lc 11:1, Lc 18:1, I Ts 5:17, Ef 6:18 e Jd 20

Introdução: Há muitas maneiras de orar descritas na palavra do Senhor. No texto que vamos estudar, Salomão, pôs-se de joelhos (v.13), elevou sua voz perante toda a congregação e falou com Deus. Precisamos ter atitude diante do Pai, lançar fora toda covardia e, falar com Deus, independente de quem esteja ouvindo, pois quando oramos, falamos com o Pai e não com os homens.

 

Como devemos orar:
a) Com submissão e adoração; (v.14a)
b) Lembrando as promessas; (v.14b e v.15)
c) Com súplica. (v.21a)


Quando devemos orar:
a) Quando pecarmos contra o próximo; (v.22)
b) Quando formos feridos por ter pecado; (v.24)
c) Quando os céus estiverem fechados, não houver chuva e mantimento. (v.26,28)
d) Sem cessar. (I Ts 5:17)


Os benefícios da oração:
a) Traz justiça a nossa causa; (v.23)
b) Traz perdão aos nossos pecados; (v.25)
c) Ensina o bom caminho, dá chuva e mantimento a cada um segundo o seu coração.


O que Deus faz mediante a oração: (II Cr 7:1-4)
a) Manifesta-se com fogo, recebendo o sacrifício; (v.1)
b) Enche o lugar com a sua presença de maneira que ninguém mais consiga entrar, tamanha é a sua Glória;(v.2)
c) Traz rendição e quebrantamento.(v.3)

 

Aplicação: Prostre-se hoje mesmo diante deste Deus que é único, e busque-o em adoração, oração e suplica; e Ele certamente responderá. Se ainda não sabe o que é ter a presença deste Deus tão maravilhoso na sua vida. Receba-O hoje mesmo como Seu Único Senhor e Salvador, e, desfrute do Seu imenso Amor.

 

Conclusão: Quando buscamos a Face do Nosso Deus em oração, alcançamos a misericórdia DELE, e, somos nós os beneficiados. Lembre-se: "Se o Meu povo, que se chama pelo Meu Nome, se humilhar, e orar, e buscar a Minha Face, e se converter dos seus maus caminhos, então Eu ouvirei dos céus, e Perdoarei os seus pecados, e Sararei a sua terra." II Cr. 7:14

 

 

 
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